Ge – Por Bruno Cassucci — Guayaquil, Equador
Quem esperava que a chegada de Carlo Ancelotti representasse uma virada de chave instantânea na seleção brasileira se frustrou.
O impacto inicial da contratação do italiano foi importante para renovar as esperanças da torcida e amenizar a pressão sofrida pelos atletas após a goleada sofrida por 4 a 1 para a Argentina no último jogo. Porém, com somente três treinamentos (sendo apenas dois com o grupo completo), o treinador não conseguiu operar milagre.
A era Ancelotti começou sem empolgar, com um empate sem gols e pouca emoção diante do Equador, em Guayaquil.
Ao mesmo tempo em que freia a empolgação de alguns, a estreia de Ancelotti traz motivos para ter esperança. A começar pela melhora defensiva. Depois de quatro jogos, o Brasil voltou a sair de campo sem ser vazado, algo que foi comum no ciclo de Copa anterior e se perdeu no atual.
O novo treinador posicionou a Seleção num 4-1-4-1 sem a bola, com Casemiro protegendo a entrada da área, e os homens de frente ajudando bastante na recomposição defensiva.
Publicado em 06/06/2025
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