Wlamir sempre foi diferente, sempre dividiu espaços e sobriedade, que era de todos!
“Se eu consegui alguma coisa na minha vida como jogador e atleta, eu devo a todos aqueles que pegaram o rebote, todos aqueles que deram um bom passe, todos aqueles que marcaram, todos aqueles que me ajudaram e consertaram os meus erros”.
Os jogadores da Seleção Brasileira de basquete em pé(da esquerda para a direita): o auxiliar-técnico Brás, Valdemar, Amauri, Oto, Edson, Zezinho, Rosa Branca, o chefe da delegação Mariah Silva e o técnico Kanela – Agachados: o roupeiro Francisco, Fernando, Wlamir Marques, Valdir, Jatir, Algodão, Pecente, e o massagista Guido Pertile, antes da partida contra os Estados Unidos, válida pela fase final do Campeonato Mundial de 1959, no Chile. O Brasil venceu a partida por 81 A 67 – Foto: Acervo/Gazeta Press.

Foram quatro medalhas em Mundiais e mais duas em Jogos Olímpicos.
Para muitos, o melhor de todos os tempos…para ele, dividiria com Amaury Passos – seu amigo que irá reencontrar – dupla histórica, sempre, na escolha dos melhores.
Amor pelo Timão, reconhecidos em vida, Amaury e Wlamir.
O Ginásio de seu time do coração, pelo qual atuou décadas, Sport Clube Clube Corinthians, leva seu nome em justa homenagem.
Amaury, Wlamir, Mosquito, Ubiratan e Rosa Bran.ca
Wlamir incentivou para que o Basquete do Corinthians voltasse a ser grande e respeitado, em justa homenagem, o Ginásio do Timão recebeu seu nome.
Trajetória esportiva brilhante como atleta, Professor, técnico, comentarista, essas eram algumas das atividades nas quais Wlamir deixa um grande legado, com ética e disciplina.
Publicado em 18/03/2025
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