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Foto: Filmart
Redação Ge
Ao longo dos anos, Jade Barbosa encarou altos e baixos para construir uma trajetória marcante na ginástica artística. Sofreu com lesões, ficou fora de grandes eventos, mas também obteve conquistas importantes para o Brasil, como três medalhas em Campeonatos Mundiais. Agora, aos 32 anos (completará 33 no dia 1º de julho), é uma das referências da seleção e está entre as prováveis convocadas para integrar a equipe feminina nas Olimpíadas de Paris.
Será a terceira participação olímpica de Jade. Ela esteve nas edições de 2008 e 2016, em Pequim e no Rio de Janeiro, respectivamente. Na capital francesa, terá a chance de conquistar sua primeira medalha em Jogos, mas garante que não foca nisso. Em conversa com o ge, a ginasta mostrou a intenção de viver dia após dia, dando um passo de cada vez.
– Primeiro, precisamos aproveitar os treinamentos para nos adaptarmos ao clima e à aparelhagem de Paris. Depois, virá o primeiro dia de classificação, que é o mais importante. É nele que descobriremos as finalistas. E queremos o maior número de finais, porque, sem elas, não há chances de medalhas. Os torcedores pedem pódio, mas isso é só a última fase das Olimpíadas – comentou a ginasta, que participou do “Rio2C”, maior evento de criatividade da América Latina, e estará no Troféu Brasil a partir de sexta-feira (21).
